e, apesar de muito ter sofrido,
carrego comigo a esperança,
à frente de um coração doído.
Espero que, em breve
tudo viva novamente,
como se deve,
como um presente.
Espero que tudo mude,
e, paradoxalmente, volte a ser como era,
sem esse mundo que ilude,
e nunca prospera.
Espero, espero, espero,
não sou mais criança,
e, mesmo sem tal inocência,
ainda quero e sinto uma certa esperança.
Pro Bloínques.
4 comentários:
Obrigada pelo comentário, seu layout é liiiiiiiiiiindo (Queria eu ter paciência pra esse tipo de coisa.)
E os textos ótimos! Beijo.
Olá,
Muito bonito o teu poema, parabéns!
P.s. Sorri ao ler o teu perfil porque me identifiquei com ele :)
O meu nome é Mara, 32 primaveras, várias sardas, uma irmã, uma mãe, um pai, alguns vícios, muitas manias e um montão de histórias para escrever.
Beijinho e desculpa a intromissão no teu blog.
Lindo!
ponto.
lindo seu texto!!
amei"" voutarei sempre""
http://osilenciodaspalavrass.blogspot.com/
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